Dica aos Pais







            Algumas regras para os pais  ou  responsáveis  por crianças pensarem  para colocar em prática em casa.


É uma pergunta difícil de responder hoje, não é?


A melhor forma de defender seus filhos é o conhecimento  de regras  através  dos pais.


Orientamos  que visitem o site, e conversem abertamente com a família,  principalmente com  as crianças.




15 DICAS PARA AJUDAR SEU FILHO A ENFRENTAR AS PROVAS DA ESCOLA


    Especialistas recomendam atitudes positivas para serem tomadas antes, durante e depois o período de avaliação escolar

       O papel dos pais deve ser acompanhar e motivar seu filho, mostrando que o aprendizado tem um sentido e significado para além da prova .


 Especialistas recomendam atitudes positivas para serem tomadas antes, durante e depois o período de avaliação escolar

 Vejam as 15 dicas sobre a melhor postura a tomar antes, durante e depois do período de provas, mas ressaltam que elas apenas complementam a orientação essencial, que é a do estudo contínuo. 


 ANTES DAS PROVAS

1. Estabelecer uma relação de confiança e responsabilidade    
Mais do que uma rotina de estudos, é preciso estabelecer um verdadeiro pacto por seu cumprimento. A primeira recomendação dos especialistas é não infantilizar a relação, achando que seu filho não dará conta de tudo ou que é muito esforço para ele. Saiba que os conteúdos programados pela escola são pensados dentro da capacidade de aprendizado de cada faixa etária. A segunda orientação é evitar descumprir o combinado, permitindo que, por qualquer motivo, seu filho adie o começo das tarefas. E o mais importante: mostre para seu filho que não vale a pena "mentir para si mesmo". Fechar-se no quarto dizendo estar estudando ou ficar horas com o livro aberto, sem realmente estar prestando atenção no que lê são formas muito conhecidas de somente fazer o tempo passar, sem real utilidade. Vale uma conversa franca sobre responsabilidade e mostrar que se está depositando confiança de que, no momento combinado, ele estará verdadeiramente engajado e não enganando a si mesmo.
2. Acompanhar anotações e atividades realizadas nos livros e cadernos    
É preciso avaliar se o conteúdo que está anotado no caderno está legível e completo, se os exercícios do livro estão sendo feitos e corrigidos. Afinal, eles servirão de base para o estudo em casa.
3. Ficar atento à autocorreção    
Como é praticamente impossível que o professor corrija os exercícios individualmente, é preciso dobrar atenção com as correções. Veja se há sinais de que seu filho realmente corrigiu os exercícios, comente com ele a importância de estar atento nas respostas passadas pelo professor. Se for um assunto que você domine, vale conferir algumas respostas para checar o nível de correção. Caso tenha dúvidas, o ideal é conversar com o professor.
4. Incentivar o estudo com resumos    
Sugerir que seu filho faça um resumo do que entendeu da matéria dada é um ótimo exercício. Isso faz com que ele mesmo perceba quais pontos não estão suficientemente claros. Além disso, bons resumos serão ótimos aliados para rever o conteúdo de aulas passadas.
5. Comparar o conteúdo que será avaliado com o que foi ensinado    
Para ajudar a organizar os estudos, muitos professores indicam os principais temas que serão abordados na próxima avaliação. Esta é uma ótima oportunidade para verificar se o plano de estudo de seu filho não deixou nenhum item de fora ou se é preciso complementar. Um bom sinal é quando seu filho não demonstra estranhamento diante dos temas informados e sabe identificar facilmente qual conteúdo está relacionado com cada um deles.

 DURANTE A SEMANA DE PROVAS

1. Manter a coerência e demonstrar confiança    
Se seu filho seguiu uma rotina de estudos, não há porque fazer cobranças de última hora, como resolver tomar todo o conteúdo nos dias que antecedem as provas.
2. Explicar os objetivos das avaliações    
Vale lembrar para seu filho que as provas são importantes ferramentas para que os professores possam identificar conteúdos que não foram bem assimilados pela classe como um todo e por alunos em particular. Deixe claro que todo o esforço deve ser para mostrar o quanto se conseguiu aprender, mas que também é possível aprender com erros.
3. Oferecer ajuda    
Mostre-se totalmente disponível para ajudar seu filho nos dias que antecedem a prova. Vale abrir mão de alguma atividade rotineira caso ele mostre que quer sua presença. Pergunte se ele quer que você faça perguntas sobre os temas previstos ou que leia os resumos que ele resolver escrever. Caso ele não peça nada, diga que ficará por perto, disponível, enquanto ele revisa algum ponto. O importante é não querer impor o seu jeito de estudar exatamente neste momento.
4. Não tolerar a "cola"    
Caso flagre seu filho criando algum artifício para colar ou combinado a prática com um colega, seja rígido e não compactue com isso, deixando claro que não aceitará qualquer tentativa neste sentido. Mostre que de nada adianta tentar obter um resultado que não reflete o que ele realmente aprendeu, pois uma dificuldade não resolvida agora só irá aumentar nas séries seguintes.
5. Fazer seu filho enfrentar "o problema"    
Se seu filho estiver muito ansioso ou nervoso, poderá acordar no dia da avaliação queixando-se de dor de cabeça ou de barriga e até mesmo ficar febril. É preciso sensibilidade para identificar se os sintomas estão diretamente relacionados à ocorrência da prova. Se for isso, os especialistas recomendam acalmar a criança ou adolescente, mostrando que não há nada a temer e, preferencialmente, fazer com que ele vá para a escola e enfrente a realização da prova. Isto para evitar que a somatização vire uma "muleta". Mas fique atento: caso a situação se repita, é importante uma conversa com a orientação da escola e com o médico da família para avaliar se o problema é físico ou emocional para procurar ajuda especializada.

 DEPOIS DAS PROVAS

1. Não se culpar por um mau resultado    
Um erro comum cometido pelos pais é assumir a responsabilidade pelo baixo desempenho escolar do filho. É preciso evitar este tipo de sentimento, que acaba, de forma indireta, menosprezando a capacidade do filho de lidar com suas próprias responsabilidades.
2. Rever a prova com seu filho    
É muito importante analisar, junto com seu filho, a prova corrigida. Com calma, sem pressão, repasse questão por questão, valorizando os acertos e convide seu filho a tentar enxergar qual erro cometeu e por quê. Não é o momento de criticar se uma falta de atenção causou o erro, por exemplo. Adote uma postura positiva para que seu filho realmente aprenda com os erros cometidos.
 
3. Avaliar o aprendizado real   
A análise de erros e acertos na prova ajuda a avaliar mais profundamente o conhecimento que seu filho possui, que vai além da nota registrada. O professor terá, claro, de considerar errado um exercício de Matemática cujo resultado não seja o esperado. Mas você pode perceber que seu filho conseguiu entender a lógica do cálculo solicitado e errou em contas básicas, por exemplo. Ou que ele não soube responder uma das questões de Geografia, mas que deu uma resposta completíssima para outra pergunta.
4. Reavaliar a rotina    
Ao receber os resultados da avaliação, vale refletir se as possíveis dificuldades apresentadas podem ser solucionadas com mudanças na rotina estabelecida, como por exemplo, dedicar mais tempo a determinadas disciplinas.

5. Identificar possíveis problemas extraclasse    

Se você acompanha a rotina de estudos de seu filho e a nota que ele obteve em uma avaliação foi muito abaixo do que você esperava, vale pena avaliar se há outros fatores influenciando este resultado, como problemas familiares ou com amigos e procurar ajuda especializada, como o apoio da psicologia.

 Luciana Fleury (Pisicóloga)



Dia 16 de maio  2014. ( sexta-feira)
        Esperamos vocês para uma breve reunião pedagógica   após encerrarmos o primeiro bimestre.







                   

 Funcionamento da escola  na próxima  quinzena:


#  17 e 18/04 -  Feriado  Religioso, previsto  em nosso  calendário.

#   21/04 -Tiradentes  ( Feriado Nacional)                                    

# 22/04 - Recesso  escolar previsto   em nosso  calendário.            
           
  # 23/04 - São Jorge (Feriado Estadual)                                            


EM DEBATE

                              Para meninas e meninos a partir dos 11 anos.


A nossa orientação  é consultar o(a) pediatra da criança, avaliar os prós e os contras do  uso  da vacina. Pais que  tiverem um tempinho para    ler sobre o assunto  que  ainda é muito  novo para a sociedade em geral, é sempre bom se informar.
                                     www.brasil.gov.br › Saúde2014

abril/2014



O acidente acontecido aqui no bairro   envolvendo transporte escolar,  infelizmente com a  perda de uma vida, nos faz perceber   e reforçar a necessidade de  equipamentos de segurança para   as  crianças ( nossos alunos) no  trânsito. É muito  comum os pais transportarem seus filhos  sem capacete, no banco  da frente  do veículo  entre outros  riscos desnecessários para as crianças.  Pensem nisso, o exemplo começa em casa, o  cumprimento  de normas de segurança no  trânsito e a  tolerância com o  outro,  salvem vidas!








Todos juntos  na Copa do  Mundo no Brasil.


Maternal -  Dias  17 e 18 de outubro 2013.

Jardim I -   Dias 21 e 22 de outubro 2013.

Jardim II - Dias 23 e 24 de outubro 2013.

Jardim III - Dias 24 e 25  de outubro  2013.

                       Favor fazer o  agendamento na secretaria  pelo   telefone. 


1° ano  -  Dias 21 e 22 de outubro 2013.
2° ano - Dias 23 e 24 de outubro 2013.
3° ano -  Dias 25 e 28 de outubro 2013.


4 ° ano - Dias  29  e 30 de outubro 2013.

   Favor fazer o  agendamento na secretaria  pelo   telefone. 








         





    Educar e ensinar possuem significados semelhantes. Contudo, aquele verbo apresenta uma definição mais abrangente do que este. Segundo o dicionário Aurélio, ensinar quer dizer, resumidamente, “transmitir conhecimentos a”. Já educar vai além, exprimindo “promover o desenvolvimento da capacidade intelectual, moral e física de (alguém), ou de si mesmo”.

    Promover o desenvolvimento intelectual e moral, não se limitando apenas à transmissão de conhecimento, é tarefa, sobretudo, dos pais. Contudo, hoje, os genitores ou responsáveis por crianças e adolescentes se esquecem disso. Por falta de tempo e, talvez, por crerem que estão pagando (salvo no ensino público), conferem obrigação total pela educação de seus filhos às instituições de ensino e, mais especificamente, aos professores.

    Agindo dessa forma, que adulto um pai e uma mãe desse teor estão construindo? Talvez, rasteiramente falando, esse seja um dos motivos da crise social pela qual passamos. Será?

     A boa notícia reside nas exceções. Assistindo ao Jornal Hoje (Rede Globo) deste dia 28 de março, vi uma matéria sobre um aluno da rede pública de Londrina - PR que afirmou, no próprio Facebook, que tocaria fogo na professora simplesmente pelo fato de não gostar de uma atividade passada por esta (clique aqui para ter acesso à matéria ou aqui). O pai do adolescente, envergonhado, fez com que seu filho pedisse desculpas (aceitas pela professora) através de uma nota publicada num jornal local. Felizmente, pais ainda sabem educar e dar bons exemplos.

    Tenho motivos maiores para me mobilizar, pois meus pais são professores (aposentados, graças a Deus). E os dois já foram vítimas de comentários maldosos na Internet. Só sendo alvo desses atos, sentimos a gravidade.

     Portanto, precisamos rever nossos conceitos. Saber dividir as tarefas, porque nossos filhos são a nossa responsabilidade diante do futuro. Aliás, eles se fazem o porvir e ninguém quer um amanhã catastrófico. Há muito o que melhorar nas famílias, nas escolas, nos alunos e nos professores também, claro. Educar e ensinar devem ser repensados pela sociedade.


E você o que tem a dizer?


    Dicas de como tratar e evitar a doença parasitária Pediculose.

Pediculose

É uma doença parasitária, causada pelo Pediculus humanus var. capitis, chamado de piolho da cabeça. Atinge todas as classes sociais, afetando principalmente crianças em idade escolar e mulheres.



É transmitida pelo contato direto interpessoal ou pelo uso de objetos como bonés, gorros, escovas de cabelo ou pentes de pessoas contaminadas.



De acordo com a Associação Brasileira de Pediculose, a única maneira comprovadamente eficaz para eleminir 100% dos piolhos e lêndeas é o uso do pente fino associado a um pediculicida garantido pelo Ministério da Saúde.




Saiba mais sobre essa novidade em :http://www.drpentinho.com.br/

Artigo da Revista Veja

Leitura de contos de fadas faz bem para as crianças
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Livro defende que histórias mostram às crianças a força e a fraqueza humanas
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Branca de Neve e os Sete Anões: lições de moral às crianças (Divulgação)
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Esconder dos seus filhos histórias clássicas como Branca de Neve e Rapunzel pode não ser uma boa ideia. De acordo com um livro lançado na Grã-Bretanha, não há porque se preocupar com os estereótipos presentes nos contos de fadas: eles escondem lições de moral importantes para o desenvolvimento das crianças.
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Sally Goddard Blythe, autora de The Genius of Natural Childhood, argumenta que essas histórias nutrem um comportamento moral e mostram às crianças a força e a fraqueza da espécie humana ao constrastar o bem e o mal, o pobre e o rico, a vaidade e a valentia. Embora os contos de fadas abordem temas difíceis, como a morte de um pai em Cinderela, eles preparam para a vida no mundo real, opina Blythe.
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"Longe de demonizar os anões, a história da Branca de Neve mostra que, apesar das diferenças físicas, existe bondade e generosidade", escreve a autora em seu livro, acrescentando que, em uma sociedade onde a riqueza e beleza são celebradas, essa pode ser um importante lição a ser aprendida. "Essas histórias não são crueis e discriminatórias. Elas ajudam a entender as peculiaridades e as fraquezas do comportamento humano em geral, além de aceitar muitos dos seus próprios medos e emoções."
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Os esforços da escritora em mostrar os benefícios dos contos de fadas parecem ter um motivo. Uma pesquisa realizada com 3.000 pais britânicos mostrou que um quarto deles rejeitava algum tipo de conto de fadas por acreditar que os contos não eram politicamente corretos. Ainda segundo a pesquisa, os pais acreditam que histórias como Cinderela e Rapunzel podem causar algum trauma emocional nas crianças.
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Um abraço aos pais



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Comunicação aos pais sobre o dia do índio

                                               


Dia de 19 de abril  SERÁ dia do índio, e estamos plantando uma nova semente em nossos alunos e viemos comunicar a vocês que semente é essa?
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            Fizemos várias perguntas aos nossos alunos ao longo deste projeto e  pudemos ver que estávamos construindo um conceito sobre educação indígena que não é condizente com nossa realidade e muito menos com a dos nossos índios, nossos alunos pensam que o índio é um personagem, uma fantasia de carnaval ou que tem festa e colocar roupa de índio ou ainda pior, um bicho de estimação.
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            Não dá para ficarmos omissos fazendo festa e vestindo seus filhos de índios, precisamos mudar este conceito hoje para que esta geração de amanhã não seja tão enganada pela escola como a nossa,  que eles tenham mais coragem de mudar e dar importância a qualquer questão humana onde nós atualmente adultos aprendemos na escola tão bem a fechar nossos olhos e permanecemos surdos e mudos para a dizimação de parte nosso próprio povo (sem raça, apenas humano).
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            Hoje o índio tem algumas reservas que precisam de leis, por que nós, não somos educados o suficiente para vermos que eles têm mais direito sobre elas que qualquer um de nós, brancos, fruto do capitalismo, que deverá ser a mola propulsora para o fim de todos nós.
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            Sentimos vergonha destes fatos que acontecem há décadas  bem debaixo dos nossos olhos e não fomos educados para exercer nossa cidadania e nem respeitar a cidadania alheia, principalmente  das minorias( índios, negros).
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            Por esses  motivos não fantasiamos mais nossos alunos de índios, porque só queremos que eles aprendam a importância dessa GENTE que quer ser GENTE, com cidadania, dignidade e respeito.  Vocês aprenderam isso na escola?
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            Trabalhamos as  questões indígenas, ecológicas e humanísticas o ano inteiro de uma forma dinâmica com a nossa e nova realidade do século XXI.
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Visite nosso blog e conheça melhor a dinâmica trabalhada com nossos alunos.


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Centro Educacional Criança Criando
Educação para os novos tempos

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Dicas para que você seja um aliado da escola na educação do seu filho:
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1) Incentive a leitura. Ler para seus filhos e deixar livros sempre à mão é importante para desenvolver o hábito da leitura, que facilitará o aprendizado na escola mais tarde.
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"Foi assim: eu brincava de construtora, livro era tijolo; em pé, fazia parede, deitado, fazia degrau de escada; inclinado, encostava em um outro e fazia telhado. E quando a casinha ficava pronta eu me espremia lá dentro pra brincar de morar em livro." O relato é de Lygia Bojunga. Quando criança, ela fazia do livro um brinquedo. Já adulta, transformou-se em uma das principais escritoras brasileiras de livros infantis. A história de Lygia ilustra e comprova a teoria de que o contato com os livros desde cedo é importante para incentivar o gosto pela literatura.

Os benefícios da leitura são amplamente conhecidos. Quem lê adquire cultura, passa a escrever melhor, tem mais senso crítico, amplia o vocabulário e tem melhor desempenho escolar, dentre muitas outras vantagens. Por isso, é importante ler e ter contato com obras literárias desde os primeiros meses de vida. Mas como fazer com que crianças em fase de alfabetização se interessem pelos livros? É verdade que, em meio a brinquedos cada vez mais lúdicos e cheios de recursos tecnológicos, essa não é uma tarefa fácil. Mas pequenas ações podem fazer a diferença.

Para seduzir pela leitura, há diversas atividades que os pais e outros familiares podem colocar em prática com a criança e, assim, fazer do ato de ler um momento divertido. No período da alfabetização - antes dela e um pouco depois também -, especialistas sugerem que se misture a leitura com brincadeira, fazendo, por exemplo, representações da história lida, incentivando a criança a criar os próprios livros e pedindo que a criança ilustre uma história. "Para encantar as crianças pequenas, é essencial brincar com o livro."
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2) Acompanhe a lição de casa do seu filho. É importante reservar uma parte do seu dia para ver o que está sendo abordado na escola e como seu filho lida com o conteúdo, se tem dificuldades, se precisa de reforço em alguma matéria.
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3) Conheça a escola do seu filho. Sempre que possível, é bom conversar com os professores e coordenadores da escola, não apenas para saber mais sobre o desempenho de seu filho, mas também para entender o projeto pedagógico da escola e perceber se ele está de acordo com as suas ideias.
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4) Se seu filho tirar notas baixas, não o pressione. Notas vermelhas nem sempre são resultado de falta de esforço: ele pode indicar dificuldades de aprendizagem ou outros problemas relacionados à escola.
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5) Motive o gosto pelo estudo. Querer aprender e estar na escola são valores que devem ser passados pelos pais, exemplos das crianças, e pelas próprias instituições de ensino.
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Um abraço